No link que segue, é possível acessar informações sobre como evitar, como agir, cuidados médicos e o que a prefeitura de São Paulo está fazendo contra as enchentes, dados disponibilizados pela própria prefeitura.
http://www9.prefeitura.sp.gov.br/enchente/index.html
18/03/10, 11:51
Defesa Civil manda demolir casas construídas para vítimas de enchente
BATALHA:Material usado era de péssima qualidade e representava um risco para a segurança dos moradores.
A Secretaria Estadual de Defesa Civil determinou a demolição de oito casas que foram construídas para abrigar as vítimas das enchentes, que atingiram o município de Batalha no ano passado. Foi constatado que o material usado na construção das casas era de péssima qualidade e representava um risco para a segurança dos moradores.
Das 179 casas construídas no município de Batalha para os alagados, oito foram demolidas por não estar de acordo com as exigências estabelecidas no contrato.
De acordo com a publicação feita no Diário Oficial, datado de 14 de julho de 2009, a construtora que ganhou a licitação foi a F. Ramalho Ltda. No objeto do contrato, divulgado no Diário Oficial, consta: contratação dos serviços de construção civil de 310 unidades habitacionais distribuídos nos municípios de Buriti dos Lopes, Batalha, União e Lagoa Alegre, todos localizados no Estado do Piauí, conforme projeto básico dos serviços devidamente aprovado.
O contrato está orçado em R$ 7,44 milhões, com recursos do Governo Federal, através da Secretaria Nacional de Defesa Civil.
Segundo James Guerra, diretor de Programas Especiais da Defesa Civil do Estado, os técnicos do órgão fizeram uma vistoria e constataram que as casas não estavam nos padrões exigidos no contrato e determinaram a demolição por oferecer risco aos moradores.
“Nós possuímos conhecimento em engenharia, mesmo assim contratamos uma empresa de fiscalização justamente para verificar as obras. Na hora que detectarmos qualquer problema numa casa, se não tiver dentro dos padrões técnicos, a empresa é imediatamente comunicada e só recebe os recursos se entregar a casa dentro dos padrões técnicos do projeto”, disse James Guerra.
O diretor disse ainda que os técnicos da Defesa Civil continuam em Batalha vistoriando outras casas e os prejuízos serão encaminhados para a conta da construtora responsável.
O Portal Folha de Batalha por telefone falou com um dos responsáveis pela empresa Construtora F. Ramalho, Luíz Gonzaga Ribeiro. Questionado sobre as casas demolidas por determinação da Defesa Civil, o empresário negou que a construtora tenha ficado responsável pela obra, apesar do nome da empresa ter sido publicado no Diário oficial da União. “Não estou sabendo de nada, nós iríamos fazer, mas desistimos”.
Fonte: Folha de Batalha
http://www.cidadeverde.com/defesa-civil-manda-demolir-casas-construidas-para-vitimas-de-enchente-55034
24/02/10 - 06h45 - Atualizado em 24/02/10 - 09h53
Moradores queimam ônibus em protesto contra enchentes na Zona Leste de SP
Dois veículos foram incendiados em protesto que acabou nesta madrugada.Manifestantes também bloquearam estrada.
Do G1, com informações do Bom Dia São Paulo
Dois ônibus foram incendiados entre a noite de terça-feira (23) e a madrugada desta quarta-feira (24) durante uma manifestação contra enchentes na região do Itaim Paulista, na Zona Leste de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 250 moradores fizeram barricadas na Estrada Dom João Néri, que foi bloqueada. Houve confronto com a polícia.
A manifestação começou por volta das 20h e durou cerca de quatro horas. A forte chuva que atingiu a região durante a noite fez um córrego transbordar e inundou diversas casas. Os moradores sofrem com as chuvas desde dezembro de 2009.
Assim que a chuva parou, os moradores foram para as ruas. Pararam dois ônibus, mandaram os passageiros descer e atearam fogo. Os ônibus ficaram totalmente destruídos. A fiação dos postes mais próximos também queimou.
A estrada interditada corta todo o bairro. Mais de 40 carros da polícia foram para o local. Para dispersar os manifestantes, a polícia usou bombas de efeito moral. Um homem passou mal e precisou ser atendido pelos bombeiros. Por volta das 6h40, a situação já era tranquila no local, mas policiais militares continuavam monitorando a região, permanecendo em diversos pontos do bairro para evitar novas manifestações. Apesar de estar desbloqueada, a estrada estava repleta de lixo nas calçadas, restos de móveis que foram queimados no protesto. Os moradores estão cansados dos constantes alagamentos. “Perdi guarda-roupa, geladeira, tudo. A água chegou na altura do umbigo”, contou o eletricista Romildo Santos Silva.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1502966-5605,00-MORADORES+QUEIMAM+ONIBUS+EM+PROTESTO+CONTRA+ENCHENTES+NA+ZONA+LESTE+DE+SP.html
16/03/10 - 15h17 - Atualizado em 16/03/10 - 17h43
Falta de quórum derruba primeira sessão da CPI das Enchentes em SP
Dos nove vereadores, apenas dois compareceram.Comissão deve fiscalizar limpeza de bueiros e piscinões.
Roney Domingos Do G1, em São Paulo
Marcada para esta terça-feira (16), a primeira reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Enchentes e dos Polos Geradores de Tráfego teve de ser cancelada e marcada para a próxima semana por causa da falta de quórum. O presidente da CPI, Adilson Amadeu, afirma que, além dele, apenas um vereador, Toninho Paiva (PR), compareceu.
"Senti que houve um esvaziamento, mas se continuarem a faltar vou pedir a substituição", disse Amadeu.
A CPI das Enchentes e dos Polos Geradores de Tráfego é composta também pelos vereadores Wadih Mutran (PP), Abou Anni (PV), Milton Leite (DEM), José Américo (PT), Francisco Chagas (PT), Souza Santos (PSDB) e José Police Neto (PSDB). O objetivo da comissão é acompanhar os contratos para limpeza de bueiros e piscinões da cidade. O interesse pelo tema cresceu após as fortes chuvas do início do ano e das enchentes que deixaram centenas de desabrigados na cidade.
"As empresas contratadas pela Prefeitura mandam equipes para a limpeza de bueiros e piscinões. Atrás delas vão fiscais para verificar se o trabalho foi feito. Queremos saber se as anotações que eles fizeram estão corretas. Estamos pedindo as planilhas dos últimos 30 meses", disse Amadeu.
A CPI também investiga se grandes empresas e shoppings centers cumprem as determinações para dimunir o impacto desses empreendimentos no trânsito da cidade. "As pessoas constróem shoppings e grandes empresas e depois não cumprem as diretrizes para reduzir o impacto no trânsito. Eu percebo que tem um pedrinha de desinteresse aí", afirmou Amadeu.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1531803-5605,00-FALTA+DE+QUORUM+DERRUBA+PRIMEIRA+SESSAO+DA+CPI+DAS+ENCHENTES+EM+SP.html
19/02/10 - 19h50 - Atualizado em 19/02/10 - 22h30
Empresa usa até caminhão militar para combater enchente
Veículo comprado do Exército dos Estados Unidos garante resgate.Este é um dos vários métodos para evitar prejuízos com cheias em SP.
Do G1, com informações do SPTV
Vítimas de constantes enchentes, empresas da Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo, recorrem a verdadeiras operações de guerra para salvar pessoas e equipamentos da água: bombas de sucção, alarmes, rampas e portões reforçados são usados para reduzir os efeitos dos temporais na Avenida Mofarrej.
Uma das empresas comprou até um caminhão do Exército americano para garantir o resgate de funcionários quando a água atinge limites que nem mesmo os caminhões do Corpo de Bombeiros podem transpor. O caminhão foi comprado para transportar 30 funcionários por vez em segurança. O escapamento é para cima e o respiro do motor é elevado acima das rodas para garantir que fique fora da água.
O veículo foi adaptado e a lona protege os funcionários. "Já tivemos alagamentos aqui que os veículos do Corpo de Bombeiros não tiveram condições de passar. Esse passou", disse o diretor João Ragna. Em outra empresa, o portão tem buracos para garantir a saída de água e bombas de recalque para garantir o esvaziamento da área interna. Elas tiram a água e jogam para fora da empresa.
O prédio de uma empresa também foi todo reformulado, mas quando chove o pátio ainda enche. A empresa tem sistema de segurança contra incêndio e contra enchente. Antes que a água eleve o nível, o alarme é disparado por três vezes e os funcionários retiram seus veículos das áreas que mais alagam e levam para pontos distantes.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1497723-5605,00-EMPRESA+USA+ATE+CAMINHAO+MILITAR+PARA+COMBATER+ENCHENTE.html
17/02/10 - 21h39 - Atualizado em 17/02/10 - 22h24
Temporal passa, mas deixa rastro de transtornos em SP
Campo de Marte permanece fechado após incidente.Bloqueio de túneis atrapalha trânsito na Zona Oeste.
Do G1, em São Paulo
A chuva que atingiu São Paulo na noite desta quarta-feira (17) perdeu intensidade, mas ainda deixa um rastro de transtornos para o paulistano. Por volta das 21h20, a central de controle da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que ainda havia 28 pontos de alagamento na cidade. Os túneis Vieira de Mello, na Zona Oeste, e Max Feffer, na Zona Sul, permaneciam bloqueados.
O fechamento de túneis provocou reflexos no trânsito. A Avenida dos Bandeirantes tinha 7 km de lentidão, entre a Marginal Pinheiros e a Imigrantes. A Marginal Pinheiros tinha outros 7 km de filas na pista expressa, entre a Eusébio Matoso e a Rua Américo Brasiliense. O corredor das avenidas Rebouças e Eusébio Matoso tinha 2,8 km de lentidão, entre a Avenida Faria Lima e a Doutor Arnaldo.
Algumas ruas dos bairros de Perdizes e Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, também ficaram sem luz na noite desta quarta-feira por conta da chuva. O fornecimento de energia foi interrompido às 20h45 e a previsão é que fosse restabelecido por volta das 23h30. Segundo a assessoria de imprensa da Eletropaulo, não há uma estimativa do número de domicílios afetados.
A Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) informou por volta das 21h15 que o Aeroporto do Campo de Marte permanecia fechado. O terminal da Zona Norte de São Paulo foi fechado às 19h, quando um avião de pequeno porte deslizou durante operação de pouso. De acordo com a Infraero, não houve vítimas. A Infraero não soube informar detalhes do incidente.
O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) retirou todas as regiões da capital paulista do estado de atenção às 20h desta quarta-feira (17), depois que a chuva diminuiu na cidade. O céu continua encoberto em São Paulo, com chuva leve, com pontos moderados, principalmente nas Zonas Norte e Leste. O temporal atingiu várias áreas da capital paulista. Na região da Consolação, o CGE registrou 69 mm de chuva até as 20h, o que representa 32% da média prevista para todo o mês de fevereiro, 217 mm. Na Vila Mariana, na Zona Sul de São Paulo, choveu 53,8 mm, no Ipiranga, 50,2 mm, e no Limão, na Zona Norte da capital paulista, 44,8 mm. A chuva forte provocou 78 pontos de alagamento e a interdição de quatro túneis. Carros boiavam por volta das 19h em ruas próximas à Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na Zona Oeste. O trânsito no entorno da Ceagesp ficou complicado. A água provocava transtornos para os motoristas também na Avenida Brasil. Na região do estádio Palestra Itália, onde ocorre o jogo do Palmeiras na noite desta quarta, diversas ruas ficaram comprometidas. A Rua Turiassu ficou debaixo d'água. Na Zona Sul, a Avenida Abraão de Morais teve de ser fechada pela CET devido ao excesso de água na via. Uma frente fria mantém o tempo instável e chuvoso em São Paulo ao longo da noite e madrugada desta quinta-feira (18), com precipitações de menor intensidade.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1494752-5605,00-TEMPORAL+PASSA+MAS+DEIXA+RASTRO+DE+TRANSTORNOS+EM+SP.html
Chega a 122 número de mortos pela chuva em Santa Catarina
Segundo a Defesa Civil, pelo menos 29 pessoas estão desaparecidas.Estado mantém 5.710 desabrigados em abrigos públicos.
Do G1, em São Paulo
Santa Catarina já registra 122 mortes provocadas pela chuva, segundo o relatório da Defesa Civil estadual divulgado neste sábado (6). Mais duas mortes foram confirmadas no município de Gaspar, que contabiliza 19 vítimas fatais.
As mortes confirmadas neste sábado ocorreram por soterramento, segundo a Defesa Civil. Sete pessoas permanecem desaparecidas em Gaspar. Ainda de acordo com a Defesa Civil, as mortes foram registradas em Brusque (1), Gaspar (19), Blumenau (24), Jaraguá do Sul (13), Pomerode (1), Bom Jardim da Serra (1), Luiz Alves (10), Rancho Queimado (2), Ilhota (37), Benedito Novo (2), Rodeio (4), Itajaí (2), São Pedro de Alcântara (1), Florianópolis (1), Timbó (2) e Ascurra (1). No total, o estado tem 29 desaparecidos e 5.710 desabrigados, que são mantidos em abrigos públicos, segundo a Defesa Civil. Voluntários para São José A Defesa Civil precisa de voluntários para trabalhar no descarregamento e separação de doações que chegam à Central de Arrecadação e Distribuição no bairro Serraria, em São José. De acordo com a coordenadora de Doações do departamento, Cristiane Nascimento, neste sábado (6), com a chegada do final de semana, poucas pessoas ficaram para auxiliar nas ações. ”Até ontem contávamos com pessoas ajudando, agora são pouquíssimos os voluntários”, diz. O depósito está localizado às margens da BR-101, na altura do quilômetro 200. Interessados também podem obter informações pelo telefone: (48) 9949 3854
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL913719-5598,00.html
Cobertura completa sobre essa tragédia :
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL913719-5598,00.html
Terça-feira, 2 de março de 2010 8:02
Chuvas: Grande ABC está despreparado para águas de março
Felipe RodriguesTiago Dantas
O Grande ABC ainda não está livre das enchentes. Falta de limpeza nas margens de córregos, ausência de conservação dos piscinões e descaso de moradores que jogam lixo e entulho na rua contribuem para deixar a região em estado permanente de alerta. Uma chuva mais forte e as inundações aparecem. O Diário percorreu ontem pontos que costumam sofrer alagamentos e constatou que, desde o início da estação chuvosa, pouco foi feito para resolver o problema.A Avenida dos Estados, que liga Mauá, Santo André, São Caetano e São Paulo, tem dois trechos interditados por causa das chuvas. Embora uma placa colocada próximo ao cruzamento com a Avenida Antônio Cardoso, em Santo André, para interditar a via afirme que existem "máquinas na pista", moradores dizem que não viram ninguém trabalhando lá recentemente.O excesso de lixo e entulho pode ser visto na divisa de São Bernardo e Diadema, no terreno localizado ao lado do Ribeirão dos Couros. "Se chove aqui, esse lixo todo vai pra dentro do córrego e enche tudo", afirma a dona de casa Mayara Costa, 36 anos. O acúmulo de lixo no piscinão preocupa moradores da Rua Prefeito Doutor Dorival Rezende da Silva, no Jardim Zaíra, em Mauá.A reclamação em Ribeirão Pires é de que a chuva corta o acesso ao Centro de parte da população. "Não dá para ir pagar uma conta no banco", afirma a estudante Thais Silva, 19 anos. O gerente de uma imobiliária na Avenida Brasil decidiu instalar os computadores em um nível mais alto do que o normal para evitar que sejam atingidos pela enxurrada. Na última chuva, o prejuízo com a quebra das máquinas foi de R$ 10 mil.PREVISÃO DO TEMPO - Se depender da previsão do tempo, a atenção deve ser redobrada. Hoje pode chover pela manhã e durante a noite, segundo meteorologistas da Climatempo. A temperatura varia de 19°C a 27°C. Na quarta e quinta-feiras podem ocorrer pancadas de chuva a qualquer momento. O sol deve aparecer entre o fim da manhã e início da tarde. No fim de semana, o sol se mantém durante a manhã e início da tarde. Há previsão de chuvas no meio da tarde.Os temporais que caíram sobre o Grande ABC entre dezembro e janeiro provocaram sete mortes, destruíram dezenas de imóveis e levaram pelo menos 30 famílias a abrigos municipais.Dois trechos da Avenida dos Estados cedem após temporalMotoristas que passam pela Avenida dos Estados, em Santo André, precisam tomar cuidado com a queda de pedaços de asfalto da pista sentido Capital. As chuvas da última semana derrubaram parte da faixa da esquerda após o cruzamento com a Avenida Antônio Cardoso, próximo à UFABC (Universidade Federal do ABC)."Quarta-feira, na chuva forte que deu à noite, o ponto de ônibus ficou cheio porque o córrego (Tamanduateí) transbordou e ninguém passava", conta a auxiliar administrativa Néia Amarante, 28 anos. "Agora, com esse monte de pedra lá dentro (do córrego) vai encher de novo quando chover."O acidente na pista está sinalizado com cavaletes vermelhos e uma faixa branca pontilhada pintada no asfalto. Há motoristas que se arriscam pela pista semicaída para fazer ultrapassagens.Próximo ao Terminal Rodoviário, há outro trecho da pista que desabou na direção do córrego. A sinalização é feita com fitas plásticas coloridas. A Prefeitura de Santo André não respondeu ao pedido do Diário sobre o andamento de obras de combates a enchentes.Prefeituras dizem que serviços de limpeza são constantesQuatro cidades da região afirmam ter programas de prevenção a enchentes em andamento. A Prefeitura de São Bernardo informou que está fazendo o "desassoreamento de diversos córregos" e que o trabalho de limpeza e manutenção de galerias, bocas de lobo é constante. A cidade vai encaminhar projetos de drenagem de córregos ao PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal.Em São Caetano, a Prefeitura afirma ter investido, desde 2005, cerca de R$ 15 milhões em ações de combate a enchentes, como a construção de galerias pluviais e o desassoreamento do Ribeirão dos Meninos. O município pretende começar, neste ano, a construção do piscinão Jaboticabal, que receberá água dos ribeirões dos Meninos e dos Couros. A obra será feita em parceria com São Bernardo e São Paulo.Um trecho do Ribeirão dos Couros deve ser canalizado pelas prefeituras de Diadema e São Bernardo. A administração de Diadema relatou, ainda, que executa serviços de "drenagem dos córregos, desobstrução de bueiros, limpeza de galerias e bocas de lobo" pelo menos a cada seis meses.De acordo com o prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PV), há uma equipe para limpar as margens do córrego da Avenida Brasil. "Os grupos de trabalho estão todos os dias no ribeirão para cortar e retirar os matos em excesso", afirma.Sobre o entulho jogado em uma extensão de quase dois metros na avenida, Volpi lembra que as equipes foram informadas. "Estamos fazendo recolhimento da mata espessa que foi cortada no córrego próximo à Prefeitura e do entulho que está próximo ao ribeirão", promete.
http://www.dgabc.com.br/News/5796779/chuvas-grande-abc-esta-despreparado-para-aguas-de-marco.aspx
Em muitas dessa postagem o que se vê é que muito dos problemas das enchentes poderiam ser evitados se não fossem problemas políticos, seja na falta de investimentos para a prevenção, nos problemas com empresas licitadas para realizar projetos, ou até corrupção envolvida em todas qualquer uma das etapas desses projetos. E para varia, quem sofre com isso somos nós.
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